Só Expedito Junior tem proposta para agricultura familiar, avalia deputado

Só Expedito Junior tem proposta para agricultura familiar, avalia deputado

O deputado federal inicia o áudio com uma observação sobre o governo do MDB, e afirma ter sido “horrível para a agricultura familiar”. Segundo ele, os agricultores familiares foram abandonados e quem plantou feijão, por exemplo, “não teve apoio de nada, nunca teve incentivo, nem na distribuição de sementes, nem na comercialização”.

O deputado federal Luiz Cláudio, que já foi secretário estadual da agricultura numa época em que o setor mais se desenvolveu no estado, destaca ainda em sua fala que a Emater, órgão do qual ele é oriundo, reduziu muito sua capacidade de trabalho. “Acabaram com programas de incentivo como da bacia leiteira, de mecanização, de horas máquinas. Foram oito anos dessa forma”, avalia o candidato que faz essa digressão, por fim, para afirmar que a equipe de Marcos Rocha é orientada pela turma do MDB.

Mais adiante, ele explica ao interlocutor as principais diferenças entre os dois candidatos ao governo de Rondônia. “Temos dois candidatos. Um, está na onda do Bolsonaro. Bolsonaro também sou, voto nele, mas Rondônia e diferente. Bolsonaro vai governar o Brasil, não vai governar Rondônia. Precisamos de uma pessoa que pelo menos volte a incentivar a agricultura familiar. Vai ser o pior dos piores para Rondônia se incentivar apenas o grande. O mesmo secretário da agricultura que esteve com Confúcio nos quase oito anos está à frente da campanha do 17. É por isso que eu não apoio esse candidato”, avalia Luiz Cláudio.

Na defesa do nome de Expedito Junior, o deputado destaca que ele “pelo menos nos ouve, nos escuta, recebe e acata sugestões, tem experiência de deputado federal, de senador. Então, para a agricultura familiar, ele e o melhor. Estou analisando este fato e analisando quem está com o 17 em Rondônia. Vou com o 17 em nível nacional, mas aqui vou apoiar o Expedito Junior consciente de que para a agricultura familiar é o melhor nome”, justifica.

Marcos Neris

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