TERRORISMO – LCP cresce em Rondônia e implanta o medo no campo

TERRORISMO – LCP cresce em Rondônia e implanta o medo no campo

A  LCP (Liga dos Camponeses Pobres), tornou-se um nome comum nas manchetes dos noticiários policiais do estado de Rondônia. Auto denominada de esquerda e um dos braços de ação do MST (Movimento dos Sem Terra), a LCP vem aterrorizando produtores rurais e implantando o terror no campo.

Há cada ano que passa as invasões de propriedades rurais em plena atividade de produção estão aumentando, a polícia já não é mais respeitada dentro das áreas invadidas, assim como as decisões da Justiça são consideradas nulas pelas lideranças do movimento.

Ao contraponto da palavra produção, os membros da LCP acabam destruindo fazendas inteiras, acabando com patrimônios realizando saques ou incendiando tratores, veículos e residências.

A violência é o que rege as ações da facção, que também é suspeita de possuir laços com organizações criminosas como o PCC. Em uma das fazendas invadidas em Rondônia, o nome da facção criminosa paulista também estava estampando em uma faixa da LCP.

Tática de invasão

Quando entram nas fazendas os membros do LCP simplesmente chegam atirando contra trabalhadores rurais, esse fato foi comprovado no último dia 13 de fevereiro quando 13 integrantes da liga invadiram a fazenda Fluminense e atiraram contra três funcionários que estavam alimentando os peixes. Não contentes os membros da facção ainda incendiaram a caminhonete que os trabalhadores estavam.

Os ditos camponeses usam armamento pesado para suas ações como escopetas, carabinas, pistolas, revólveres e até fuzis de calibre .762. Nesta última semana eles ordenaram o sequestro de 18 crianças da própria comunidade, a tática era imputar o sumiço das crianças à polícia que realizava uma reintegração de posse.

Na mesma região os policiais encontraram um ponto de monitoramento da facção com aceso a internet, armamentos e barricadas. A situação no local é tensa e os moradores tem medo de saírem de suas casas.

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Terrorismo

Os membros da LCP são treinados com táticas de guerrilha, típicas de grupos ou células de terror, no treinamento eles aprendem inclusive a como se comportar dentro da cadeia. Um assalto à uma unidade do Banco do Brasil no município de Monte Negro no ano de 2011 também é imputado ao grupo.  Em sua filosofia a LCP prega a destituição à força dos patrimônios privados.

Indignação

No último mês de agosto um grupo de moradores rurais da região de Seringueiras promoveram uma ação de protesto para que o governo do estado tome uma atitude definitiva com relação ao terror implantado pela LCP nas fazendas e sítios rondonienses.

Muitos populares reclamam pela falta de presença do governador Confúcio Moura nessas decisões, eles acreditam que o governador deveria chamar para si a responsabilidade e traçar uma meta de enfrentamento à facção.

Enquanto isso a comunidade aguarda assustada a resolução desse problema que pode culminar em mais uma tragédia no já ensanguentado campo de Rondônia.

Fonte: Rondoniaovivo

Marcos Neris

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