Economia da floresta
O primeiro componente é o Bolsa Floresta Renda (BFR), um investimento de R$ 140 mil ao ano por unidade de conservação, voltado a Inclusão Produtiva, que se constitui como uma alternativa para o enfrentamento das desigualdades sociais e, resultando na diminuição do desmatamento.
Suas ações estão voltadas a sistematizar e disseminar projetos inovadores voltados ao desenvolvimento integral sustentável das comunidades, a formação de cadeias organizativas, redes de empreendimentos, à geração de renda, a certificação de produtos para valorizá-los, e a capacidade de autogestão na perspectiva da economia solidária.
Ele é destinado ao apoio e fomento à produção sustentável de peixes, óleos vegetais, frutas, mel, castanha, cacau, artesanato, entre outros. São elegíveis todas as atividades que não produzam desmatamento, que estejam legalizadas e que valorizam a floresta em pé.
Os produtos produzidos são para o próprio consumo e para comercialização, pois além de ser fonte de renda, contribui para melhoria da segurança alimentar e nutricional das famílias.